Rito para as Profissões

 

NORMAS PARA O RITO RELIGIOSO

1.  Para a celebração do rito da profissão, pelo qual o religioso se entrega para sempre a Deus, é aconselhável escolher um domingo ou uma festa do Senhor, de nossa Senhora ou de santos que se distinguiram na vida religiosa.

2. Como exige a natureza do rito, toda a ação litúrgica deve ser celebrada com a conveniente solenidade, evitando-se, porém, a suntuosidade que não condiz com a pobreza religiosa.

3.  A profissão realiza-se de costume na igreja da família religiosa. Por razões pastorais ou para realce da vida religiosa e edificação do povo de Deus, assim como para facilitar seu comparecimento, o rito pode ser celebrado na catedral, ou na igreja paroquial, ou noutra igreja mais indicada. 

4. O presidente do rito se revestirá com os paramentos litúrgicos acima do hábito franciscano e solidéu marrom.

5. O único autorizado a presidir esta celebração é o ministro geral (caso o mesmo não seja ministro ordenado, outro frade com presbiterado celebre o rito da Santa Missa, e o ministro receba os votos).


CANTO DE ENTRADA
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

SENHOR, FAZEI-ME INSTRUMENTO DE VOSSA PAZ!
ONDE HOUVER ÓDIO, QUE EU LEVE O AMOR.
ONDE HOUVER OFENSA, QUE EU LEVE O PERDÃO.
ONDE HOUVER DISCÓRDIA, QUE EU LEVE A UNIÃO.
ONDE HOUVER DÚVIDA, QUE EU LEVE A FÉ.
ONDE HOUVER ERRO, QUE EU LEVE A VERDADE.
ONDE HOUVER DESESPERO, QUE EU LEVE A ESPERANÇA.
ONDE HOUVER TRISTEZA, QUE EU LEVE A ALEGRIA.
ONDE HOUVER TREVAS, QUE EU LEVE A LUZ!
Ó MESTRE, FAZEI QUE EU PROCURE MAIS:
CONSOLAR, QUE SER CONSOLADO; COMPREENDER, QUE SER COMPREENDIDO; 
AMAR, QUE SER AMADO.
POIS É DANDO, QUE SE RECEBE; É PERDOANDO, QUE SE É PERDOADO 
E É MORRENDO, QUE SE VIVE PARA A VIDA ETERNA!

SAUDAÇÃO

Toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: O Senhor, que encaminha nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco.
Ass: Bendito Seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo!

ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama a segui-lo fielmente. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres.: Senhor, que sois o caminho que leva ao Pai, tende piedade de nós.
Ass:  Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, que sois a verdade que ilumina os povos, tende piedade de nós.
Ass:  Cristo, tende piedade de nós.
Pres.:  Senhor, que sois a vida que renova o mundo, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

HINO DO GLÓRIA

Canta-se ou recita-se em seguida o hino:
Pres: GLÓRIA IN EXCÉLSIS DEO...

ET IN TERRA PAX HOMÍNIBUS
BONÆ VOLUNTÁTIS.
LAUDÁMUS TE, BENEDÍCIMUS TE,
ADORÁMUS TE, GLORIFICÁMUS TE,
GRÁTIAS ÁGIMUS TIBI PROPTER MAGNAM GLÓRIAM TUAM,
DÓMINE DEUS, REX CÆLÉSTIS,
DEUS PATER OMNÍPOTENS.
DÓMINE FILI UNIGÉNITE, IESU CHRISTE,
DÓMINE DEUS, AGNUS DEI, FÍLIUS PATRIS,
QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI, MISERÉ- RE NOBIS;
QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI, SÚSCIPE DEPRECATIÓNEM NOSTRAM.
QUI SEDES AD DÉXTERAM PATRIS, MISERÉRE NOBIS.
QUÓNIAM TU SOLUS SANCTUS,
TU SOLUS DÓMINUS,
TU SOLUS ALTÍSSIMUS, IESU CHRISTE,
CUM SANCTO SPÍRITU: IN GLÓRIA DEI PATRIS.
AMEN.

Ou, para a recitação:
Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa suhplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!

ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: 
Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, quisestes que vossos servos a graça do batismo desabrochasse com tal força, que desejassem seguir mais de perto os passos de vosso Filho; concedei-lhes que, vivendo a perfeição evangélica, façam crescer a santidade da Igreja, e renovem seu vigor apostólico. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

10. A Liturgia a ser utilizada é a da Missa do Dia, que pode ser acessada clicando aqui.
a) Não se diz o Creio, mesmo se prescrito pelas rubricas.
b) Omite-se a Oração dos fiéis.

CHAMADA

11. Proclamado o Evangelho, o celebrante e o povo sentam-se. Os professantes ficam de pé. Então, se parecer bem ou as circuns­tâncias o pedirem, o diácono ou o mestre chama pelos seus nomes cada um dos professantes, e estes respondem:

Diácono ou Formador: Apresente-se o irmão que neste momento professará seus votos (simples ou solenes) na família Franciscana, N.N.

Professante: Presente.

Pres: Irmão caríssimo: que pede ao Senhor e à sua Igreja santa?
Os professantes respondem todos ao mesmo tempo, com estas palavras ou outras semelhantes:
Professante: A perseverança até à morte no serviço do Senhor, na Ordem dos Frades Menores.
O celebrante e todos os membros da família religiosa respon­dem:
Ass: Graças a Deus. 

HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

INTERROGATÓRIO

13. Terminada a homilia, os professantes levantam-se. O celebrante pergunta-lhes se estão dispostos a consagrar-se a Deus e a seguir a perfeição da caridade, de acordo com a Regra da família religiosa. As perguntas aqui propostas podem ser substituídas por outras, ou em parte omitidas, tendo em conta a natureza e o espírito de cada família religiosa.

Pres: Irmão caríssimo: pelo Batismo morreste para o pecado e foste consagrado ao Senhor.
Quereis agora unir-te mais intimamente a Deus por este novo título da profissão (simples ou perpétua) ?
Os professantes respondem todos ao mesmo tempo.
Professante: Quero.

Pres: Queres, com o auxílio da graça de Deus, abraçar para sempre a mesma vida de perfeita castidade, obediência e pobreza, que Cristo Senhor e a Virgem Sua Mãe para Si escolheram?
Professante: Quero.

Pres: Queres seguir dedicadamente o Evangelho e observar a Regra da nossa Ordem no esforço firme e constante por chegar à perfeição da caridade, no amor a Deus e ao próximo?
Professante: Quero.

Pres: Quereis, com a graça do Espírito Santo, entregar generosamente toda a vida ao serviço do povo de Deus?
Professante: Quero.

Terminadas as interrogações, o celebrante confirma a deci­são dos professantes com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres: Deus vos inspirou este bom propósito. Que ele vos dê a graça de realizá-lo na esperança da vinda do Senhor.
Ass: Amém. 

LADAINHA

14. Todos se levantam. O Celebrante, de mãos unidas e voltado para o povo, diz: 
Pres: Meus irmãos e minhas irmãs; Oremos para que o Pai todo-poderoso derrame suas bênçãos sobre estes seus filhos. Ele os chamou para seguirem o Cristo mais de perto. Que em sua bondade os confirme no santo propósito.

15. Segue-se a Ladainha dos Santos. Nos domingos e no Tempo pascal, todos permanecem de pé; nos outros dias, de joelhos. Neste caso o diácono diz:
Diac: Ajoelhemo-nos.
E todos se ajoelham.

O celebrante ajoelha-se; os professandos conforme for o costume podem se prostrar ou se ajoelhar.

— KYRIE, ELEISON.
Ass: KYRIE, ELEISON.

— CHRISTE, ELEISON.
Ass: CHRISTE, ELEISON.

— KYRIE, ELEISON.
Ass: KYRIE, ELEISON.

— SANTA MARIA, MÃE DE DEUS.
Ass: RHOGAI POR NÓS.

— SÃO MIGUEL E SANTOS ANJOS.
Ass: RHOGAI POR NÓS.

— SÃO JOÃO BATISTA E SÃO JOSÉ.
Ass: RHOGAI POR NÓS.

— SÃO PEDRO E SÃO PAULO.
Ass: RHOGAI POR NÓS.

— SANTO ANDRÉ E SÃO TIAGO MENOR.
Ass: RHOGAI POR NÓS.

— SÃO JOÃO E SÃO TOMÉ.
Ass: RHOGAI POR NÓS.

— SÃO TIAGO MAIOR E SÃO FILIPE.
Ass: RHOGAI POR NÓS.

— SÃO BARTOLOMEU E SÃO MATEUS.
Ass: RHOGAI POR NÓS.

— SÃO SIMÃO E SÃO TADEU.
Ass: RHOGAI POR NÓS.

— SÃO MATIAS E SANTA MARIA MADALENA.
Ass: RHOGAI POR NÓS.

— SANTO ESTEVÃO E SANTO INhÁCIO DE ANTIOQUIA.
Ass: RHOGAI POR NÓS.

— SÃO LOURENÇO E SANTA INÊS.
Ass: RHOGAI POR NÓS.

— SANTA PERPÉTUA E SANTA FELICIDADE.
Ass: RHOGAI POR NÓS.

— SÃO GREGÓRIO E SANTO ATANÁSIO.
Ass: RHOGAI POR NÓS.

— SANTO AGOSTINHO E SÃO BENTO.
Ass: RHOGAI POR NÓS.

— SÃO BASÍLIO E SÃO MARTINHO.
Ass: RHOGAI POR NÓS.

— SÃO FRANCISCO E SÃO DOMINGOS.
Ass: RHOGAI POR NÓS.

— SÃO FRANCISCO XAVIER E SÃO JOÃO MARIA VIANNEY.
Ass: RHOGAI POR NÓS.

— SANTA CATARINA DE SENA E SANTA TERESA DE JESUS.
Ass: RHOGAI POR NÓS.

— TODOS OS SANTOS E SANTAS DE DEUS.
Ass: RHOGAI POR NÓS.

— SEDE-NOS PROPÍCIO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

— PARA QUE NOS LIVREIS DE TODO MAL, DE TODO PECADO E DA MORTE ETERNA.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

— PELA VOSSA ENCARNAÇÃO, MORTE E RESSURREIÇÃO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

— PELA EFUSÃO DO ESPÍRITO SANTO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

— APESAR DE NOSSOS PECADOS.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

— PARA QUE VOS DIGNEIS CONDUZIR E PROTEGER A VOSSA IGREJA.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

— PARA QUE VOS DIGNEIS CONSERVAR NO VOSSO SANTO SERVIÇO, O PAPA, OS BISPOS E TODO O CLERO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

— 
PARA QUE VOS DIGNEIS FAZER QUE A VIDA E A AÇÃO DOS RELIGIOSOS CONCORRAM PARA O PROGRESSO DA FAMÍLIA HUMANA.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

— PARA QUE VOS DIGNEIS CONSERVAR E AUMENTAR A CARIDADE DE CRISTO E O ESPIRITO DOS FUNDADORES EM TODAS AS FAMÍLIAS RELIGIOSAS.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

— PARA QUE VOS DIGNEIS ASSOCIAR MAIS PLENAMENTE À OBRA DA REDENÇÃO OS QUE ABRAÇARAM OS CONSELHOS EVANGÉLICOS.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

— PARA QUE VOS DIGNEIS ABENÇOAR OS PAIS QUE VOS OFERECERAM SEUS FILHOS.
Ass:
 OUVI-NOS, SENHOR.

— JESUS, FILHO DO DEUS VIVO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

— CRISTO, OUVI-NOS.
Ass: CRISTO, OUVI-NOS.

— CRISTO, ATENDEI-NOS.
Ass: CRISTO, ATENDEI-NOS.

16. Terminada a ladainha, o celebrante de pé e de mãos unidas diz:
Pres: Atendei, ó Deus, as preces do vosso povo e preparai pela vossa graça o coração dos vossos filhos que vos serão consagrados. Que o Espírito Santo os purifique de toda culpa e acenda neles o vosso amor. Por Cristo, Nosso Senhor.
Ass: Amém.

O diácono, se for o caso, diz:
Diac: Levantai-vos.
E todos se levantam.

PROFISSÃO

17. Terminadas a ladainha, os professantes, um após outro, aproximam-se do celebrante [ou do superior e leem a fórmula da profissão.
18. Em seguida, recomenda-se que o professo deponha a cédula da profissão sobre o altar. Depois, se se puder fazer comodamente, assina sobre o próprio altar a acta da profissão, e volta para o seu lugar.

Professante: Para louvor e glória da Santíssima Trindade Eu, Frei N.N., tendo o Senhor me dado a graça de seguir mais de perto o Evangelho e os passos de nosso Senhor Jesus Cristo, em tuas mãos, Frei (Ministro Geral), com firme fé e vontade, faço voto a Deus, Pai santo e todo-poderoso, de viver perpetuamente, em obediência, sem nada de próprio e em castidade. Ao mesmo tempo, professo a vida e a regra dos Frades Menores, confirmada pelo Papa Honório, e prometo observá-la fielmente segundo os Estatutos da Ordem dos Frades Menores. Entrego-me, pois, de todo o coração a esta Fraternidade, para que, pela ação eficaz do Espírito Santo, guiado pelo exemplo de Maria Imaculada, por intercessão de nosso Pai Francisco e de todos os santos, e com a ajuda fraterna de todos, eu possa tender constantemente para a perfeita caridade, no serviço a Deus, à Igreja e aos homens.
(Terminada a profissão, os neoprofessos se ajoelham. O Ministro Geral, de pé, profere a oração de Consagração dos Professos)

Pres: Ó Deus, fonte de toda santidade, amastes de tal modo o homem que criastes que lhe destes participar da vossa natureza; e este plano do vosso amor nem a culpa de Adão destruiu, nem o pecado do mundo alterou. Pois já no princípio dos tempos nos destes no justo Abel um modelo de santidade. Depois, fizestes surgir no meio do povo eleito homens e mulheres santos, entre os quais fulgura a Santíssima Virgem Maria, filha de Sião, em cujo seio se fez homem o vosso Filho e Salvador do mundo Jesus Cristo, Senhor nosso. Modelo de toda santidade, Ele se fez pobre para enriquecer-nos e tornou-se escravo para libertar-nos. Em seu inefável amor ,redimiu o mundo pelo mistério da Páscoa; e enviou o Espírito Santo para santificação da igreja. Pelo mesmo Espírito atraístes inumeráveis filhos para seguirem o Cristo. Entre eles suscitastes o vosso servo Francisco, testemunha da perfeição evangélica, para, com o auxílio do Cristo crucificado, restaurar, por si e por seus irmãos, a Igreja, vossa casa, e renová-la por uma vida santa. Olhai, agora, ó Pai, estes nossos irmãos, que na vossa providência chamastes ao seguimento de Francisco pobre, humilde e apaixonado pela Cruz. Infundi-lhe a plenitude do Espírito septiforme, para que possam cumprir com fidelidade o que com alegria prometeram. Fundamentem sua vida na verdadeira humildade, inflamem o seu coração no amor de Cristo e no zelo da caridade fraterna. Nada prefiram aos preceitos da santa obediência, sigam a altíssima pobreza, cinjam-se da virtude da paciência, e jamais extingam o espírito da santa oração e devoção. Por sua vida edifiquem a Igreja, promovam a salvação do mundo e sejam um sinal transparente dos bens da eternidade. Pai Santo, sede para estes vossos filhos proteção e guia; e, no tribunal do vosso Filho, a esperada recompensa pela fidelidade à vocação. Assim confirmados no vosso amor, gozem o convívio dos santos e com eles vos glorifiquem para sempre. Por Cristo, nosso Senhor
Ass: Amém. 

ENTREGA DA REGRA DE SÃO FRANCISCO 

Pres: Recebe a Regra de São Francisco, para que, observando-a fielmente, chegues à perfeição da caridade.
Neoprofesso: Amém!
Neoprofesso: Sustentai-me e viverei, como dissestes; e não podeis decepcionar minha esperança.
(Todos os irmãos da ordem cumprimentam os frades professos)

OFERTÓRIO
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

NÓS TE DAMOS MUITAS GRAÇAS,
Ó PAI SANTO, Ó SENHOR,
POR TEU NOME QUE NOS DESTE
EM JESUS, TEU SERVIDOR.

GLÓRIA A TI, SENHOR!
GRAÇAS E LOUVOR!

DÁS A TODOS O ALIMENTO
QUE A TERRA LHES PRODUZ. 
PARA NÓS TU RESERVASTE
O PÃO VIVO, QUE É JESUS.

GLÓRIA A TI, SENHOR!
GRAÇAS E LOUVOR!

E LIBERTA TUA IGREJA
DO PODER DE TODO MAL.
QUE ELA SEJA UNA E SANTA,
NO TEU REINO IMORTAL.

GLÓRIA A TI, SENHOR!
GRAÇAS E LOUVOR!

Ó SENHOR, QUE VENHA A GRAÇA,
TODOS VOLTEM PARA O BEM!
PASSE O MUNDO TRANSITÓRIO,
VEM, SENHOR JESUS! AMÉM!

GLÓRIA A TI, SENHOR!
GRAÇAS E LOUVOR!

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
 
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.

22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
 
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
 
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Acolhei, ó Deus, com estas oferendas, os votos dos vossos filhos, e confirmai na vossa caridade as que abraçam os conselhos do evangelho. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

PREFÁCIO
A vida religiosa, como imitação de Cristo no serviço de Deus

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres:  Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Nascido, como flor puríssima, da Virgem Santa Maria, proclamou bem-aventurados os puros de coração e revelou na sua vida o valor sublime da castidade. Em tudo e sempre quis fazer a vossa vontade e, obedecendo até à morte por nosso amor, ofereceu-Se a Vós como sacrifício espiritual perfeito. Com Ele consagrou ao serviço da vossa glória aqueles que na terra a tudo renunciaram, prometendo-lhes um tesouro inestimável nos Céus. Por isso, com os coros dos Anjos e dos Santos, proclamamos a vossa glória, cantando a uma só voz:

SANTO
SANCTUS,
SANCTUS,
SANCTUS
DOMINUS DEUS SABAOTH.
PLENI SUNT CAELI ET TERRA
GLORIA TUA.
HOSANNA IN EXCELSIS.
BENEDICTUS QUI VENIT
IN NOMINE DOMINI.
HOSANNA IN EXCELSIS.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.

Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres.: Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e  o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos
que nos mandou celebrar este mistério.
O povo aclama:
Ass.: Enviai o vosso Espírito Santo!

Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé.
O povo aclama:
Ass.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
O povo aclama:
Ass.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
O povo aclama:
Ass.: O Espírito nos una num só corpo!

1C.: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
O povo aclama:
Ass.: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C.: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa N. e o nosso Bispo N.com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido.
O povo aclama:
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.
________________________________________________
Se o sacerdote celebrante é um Bispo, após dizer "o vosso servo o Papa" acrescenta: 
eu, vosso indigno servo, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido.

Se o Bispo celebra fora da sua diocese, acrescenta: 
eu, vosso indigno servo, e meu irmão N., bispo desta Igreja de N., com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido.
________________________________________________

3C.: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

DOXOLOGIA

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
Ass.: Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Guiados pelo Espírito Santo, que ora em nós e por nós, elevemos as mãos ao Pai e rezemos juntos a oração que o próprio Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
 
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do Nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
 
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. 
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: 
Amém.
 
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass:
 
O amor de Cristo nos uniu.
 
SAUDAÇÃO DA PAZ

129. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
 
FRAÇÃO DO PÃO
130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
 
131. Enquanto isso, canta-se:
AGNUS DEI,
QUI TOLLIS PECCATA MUNDI:
MISERERE NOBIS.
AGNUS DEI,
QUI TOLLIS PECCATA MUNDI:
MISERERE NOBIS.
AGNUS DEI,
QUI TOLLIS PECCATA MUNDI:
DONA NOBIS PACEM.

Para recitação:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
 
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
 
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Provai e vede como o Senhor é bom; feliz de quem nele encontra seu refúgio. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

VEM, E EU MOSTRAREI QUE O MEU CAMINHO TE LEVA AO PAI
GUIAREI OS PASSOS TEUS E JUNTO A TI HEI DE SEGUIR
SIM, EU IREI E SABEREI COMO CHEGAR AO FIM
DE ONDE VIM, AONDE VOU, POR ONDE IRÁS, IREI TAMBÉM

VEM, EU TE DIREI O QUE AINDA ESTÁS A PROCURAR
A VERDADE É COMO O SOL E INVADIRÁ TEU CORAÇÃO
SIM, EU IREI E APRENDEREI MINHA RAZÃO DE SER
EU CREIO EM TI QUE CRÊS EM MIM E A TUA LUZ VEREI A LUZ

VEM, E EU TE FAREI DA MINHA VIDA PARTICIPAR
VIVERÁS EM MIM AQUI, VIVER EM MIM É O BEM MAIOR
SIM, EU IREI E VIVEREI A VIDA INTEIRA ASSIM
ETERNIDADE É NA VERDADE, O AMOR VIVENDO SEMPRE EM NÓS

VEM, QUE A TERRA ESPERA QUEM POSSA E QUEIRA REALIZAR
COM AMOR, A CONSTRUÇÃO DE UM MUNDO NOVO MUITO MELHOR!
SIM, EU IREI E LEVAREI TEU NOME AOS MEUS IRMÃOS
IREMOS NÓS E O TEU AMOR VAI CONSTRUIR ENFIM A PAZ!

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres:
 
Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Alegrem-nos, ó Deus, a eucaristia e a profissão que hoje celebramos, e fazei que estas duas ofertas inflamem de intensa caridade o coração de vossos filhos, no serviço da igreja e na dedicação ao próximo. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

142. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
 
BÊNÇÃO FINAL
(Bênção Solene do Tempo Comum, I)

143. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

Em seguida, o sacerdote estende as mãos sobre o povo e reza a oração:
Pres.: Deus vos abençoe e vos guarde.
Ass.: Amém.

Pres.: A nossa proteção está no nome do Senhor.
Ass.: Que fez o céu e a terra.

Pres.: Bendito seja o nome do Senhor.
Ass.: Agora e para sempre.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho  e Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác ou Pres: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus!

ANTÍFONA MARIANA

AVE, REGINA CAELORUM
AVE, DOMINA ANGELORUM:
SALVE, RADIX, SALVE, PORTA
EX QUA MUNDO LUX EST OSTA:
GAUDE, VIRGO GLORIOSA
SUPER OMNES SPECIOSA
VALE, O VALDE DECORA
ET PRO NOBIS CHRISTUM EXORA
DIGNARE ME LAUDARE TE, VIRGO SACRATA
DA MIHI VIRTUTEM CONTRA HOSTES TUO